Expondo suas críticas e discordâncias, ele me acossava como um grande mestre diante de um calouro num tabuleiro de xadrez. Mas jamais me deu o xeque-mate. Seu respeito pelos interlocutores era do tamanho da sua generosidade.
Nicolau Sevcenko
Ilustrada, Folha de SP, em 3.out.12
3.10.12
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